Travessia da saudade
Essa travessia me leva até o passado, do tempo em que eu catava sementinhas vermelhas pelas calçadas da orla de Petrolina, enquanto minha mãe, docemente, se vestia de paciência pra entender essa criança que ela tinha. "Vamos, Nini, vamos perder a barquinha!", ela dizia. "Só mais essa, mainha, só mais essa que tá linda", era o que de mim ela ouvia. E já dentro da barquinha, as jogava ao longo do percurso, para brotar árvores dentro do rio. Ela entendia desse meu amor por árvores, só ela compreendia porque era eu sua semente do amor que deixou em carne e osso. Eu queria mesmo era brotar de novo essa época, ter as mãos dadas com meu amor eterno. Deixo fluir o rio que é correnteza dentro em mim. Só não tenho mais medo de me afogar...ela sempre me joga uma boia de lá donde está. Foto e crônica - Jaquelyne Costa
Comentários
Lindas palavras e ja que sou sua amiga passei por aqui pra deixar um beijinho no seu coraçao.
Carinho
)0(
Obrigado por isso, e, obrigado pela tua amizade!
Abraço.
Algo da qual a suástica de Hitler representava, mais de forma invertida.
Ou seja... Hitler pregava a integração do mundo na marra. rsrs... Enquanto que a verdadeira Suástica a não-invertida representava a integralidade entre os povos de diferentes culturas.
Direto do Rio.
Beijinho.
Obrigada pelo carinho Jaque.
Bjoos no colaxaum
(♥
;***~
un abrazo
tem flores em meu blog.
beijos
Mari
Vou seguir vc pra não te perder de vista.
Beijos e um ótimo domingo
Maurizio
Amigos são essenciais a vida..
bjoss